Chapa de Andrés Sanchez bate Paulo Garcia e Osmar Stábile pela terceira vez consecutiva e põe um delegado de polícia no comando do Corinthians
Rodrigo Vessoni
Até fevereiro de 2015, o Corinthians continuará nas mãos da chapa Renovação & Transparência. Neste sábado, o candidato da situação Mário Gobbi Filho obteve a maioria dos votos e, assim como ocorreu nos pleitos de 2007 e 2009, Paulo Garcia amargou a segunda posição.
Fortalecido pelos títulos conquistados nos últimos quatro anos, as construções do CT e da futura arena, e do apoio de Andrés Sanches, o delegado de polícia não deixou que a chapa oposicionista Pró-Corinthians evitasse o tricampeonato nas urnas. A apuração foi não foi tão rápida como da última vez, já que a votação foi realizada com cédula de papel, mas comprovou o favoristimo de Andrés e sua turma.
Ao longo do dia, não foram registrados grandes incidentes. Algumas discussões mais ríspidas entre sócios, mas resolvidas com rapidez. Houve quem tentasse votar sem condição legal - inadimplência e/ou menos de cinco anos de vínculo com o clube -, mas também sem grandes transtornos ou consequências.
Com a vitória no pleito, Gobbi terá a honra de ser o mandatário do clube na inauguração da Arena Corinthians. Pela previsão da construtora Odebrecht, a tão sonhada cada própria corintiana receberá o primeiro jogo em dezembro de 2013. Caberá ao delegado nascido na cidade de Jaú ainda a tentativa de manutenção de uma equipe forte que, nos últimos dois Campeonatos Brasileiros, terminou em terceiro e primeiro lugares, respectivamente.
Os desafios da inédita conquista da Copa Libertadores e da melhora da infraestrutura para as categorias de base também farão parte do dia a dia do novo mandatário que, entre janeiro de 2008 e dezembro de 2010, trabalhou como diretor de futebol, dando suporte aos técnicos Mano Menezes, Adilson Bastista e Tite que, aliás, continua no comando da equipe. Nesse período, o Corinthians conquistou a Série B (2008), Copa do Brasil (2009) e o Paulista (2009).
O TRICAMPEONATO
Foi o terceiro triunfo consecutivo da chapa de situação. No dia 9 de outubro de 2007, foi necessário que o Conselho Deliberativo escolhesse o substituto de Alberto Dualib, que sofrera impeachment dias antes, para um mandato tampão até início de 2009. Ex-vice de futebol, Andrés Sanchez foi eleito com 175 votos. O atual diretor da CBF venceu Paulo Garcia, que obteve 158. Osmar Stábile, naquele pleito, somou apenas 14 votos. A eleição registrou ainda três abstenções.
O mandatário eleito, então, colocou Heleno Maluf como seu vice, Clodomil Orsi e Wilson Bento continuaram por serem vice-presidentes eleitos. Com poucos jogos para o término do Brasileirão e com as inscrições de novos jogadores encerradas, o rebaixamento da equipe não pôde ser evitado. No dia 2 de dezembro, o clube chegava ao fundo do poço, individado, nas páginas policiais, com elenco fraco e na Segunda Divisão.
Andrés e sua turma remontaram a equipe e, com uma estratégia agressiva no departamento de marketing, recolocaram o clube na Série A. Na sequência, viria a contratação de Ronaldo Fenômeno, que findaria as chances da oposição nas eleições de fevereiro de 2009, a primeira da história por meio da escolha dos associados, e não apenas do Conselho. Andrés Sanches, com 1.615 votos (66,9%), não deu chances para Paulo Garcia, que terminou com 586 votos (24,3%), e muito menos para Osmar Stábile, que obteve apenas 214 votos (8,8%).
Na eleição deste sábado, os dois adversários de Gobbi estiveram juntos, lado a lado, na mesma chapa. Porém, nem assim, a dupla conseguiu evitar que Mário Gobbi fosse escolhido como o sucessor do atual diretor da CBF.
Fortalecido pelos títulos conquistados nos últimos quatro anos, as construções do CT e da futura arena, e do apoio de Andrés Sanches, o delegado de polícia não deixou que a chapa oposicionista Pró-Corinthians evitasse o tricampeonato nas urnas. A apuração foi não foi tão rápida como da última vez, já que a votação foi realizada com cédula de papel, mas comprovou o favoristimo de Andrés e sua turma.
Ao longo do dia, não foram registrados grandes incidentes. Algumas discussões mais ríspidas entre sócios, mas resolvidas com rapidez. Houve quem tentasse votar sem condição legal - inadimplência e/ou menos de cinco anos de vínculo com o clube -, mas também sem grandes transtornos ou consequências.
Com a vitória no pleito, Gobbi terá a honra de ser o mandatário do clube na inauguração da Arena Corinthians. Pela previsão da construtora Odebrecht, a tão sonhada cada própria corintiana receberá o primeiro jogo em dezembro de 2013. Caberá ao delegado nascido na cidade de Jaú ainda a tentativa de manutenção de uma equipe forte que, nos últimos dois Campeonatos Brasileiros, terminou em terceiro e primeiro lugares, respectivamente.
Os desafios da inédita conquista da Copa Libertadores e da melhora da infraestrutura para as categorias de base também farão parte do dia a dia do novo mandatário que, entre janeiro de 2008 e dezembro de 2010, trabalhou como diretor de futebol, dando suporte aos técnicos Mano Menezes, Adilson Bastista e Tite que, aliás, continua no comando da equipe. Nesse período, o Corinthians conquistou a Série B (2008), Copa do Brasil (2009) e o Paulista (2009).
O TRICAMPEONATO
Foi o terceiro triunfo consecutivo da chapa de situação. No dia 9 de outubro de 2007, foi necessário que o Conselho Deliberativo escolhesse o substituto de Alberto Dualib, que sofrera impeachment dias antes, para um mandato tampão até início de 2009. Ex-vice de futebol, Andrés Sanchez foi eleito com 175 votos. O atual diretor da CBF venceu Paulo Garcia, que obteve 158. Osmar Stábile, naquele pleito, somou apenas 14 votos. A eleição registrou ainda três abstenções.
O mandatário eleito, então, colocou Heleno Maluf como seu vice, Clodomil Orsi e Wilson Bento continuaram por serem vice-presidentes eleitos. Com poucos jogos para o término do Brasileirão e com as inscrições de novos jogadores encerradas, o rebaixamento da equipe não pôde ser evitado. No dia 2 de dezembro, o clube chegava ao fundo do poço, individado, nas páginas policiais, com elenco fraco e na Segunda Divisão.
Andrés e sua turma remontaram a equipe e, com uma estratégia agressiva no departamento de marketing, recolocaram o clube na Série A. Na sequência, viria a contratação de Ronaldo Fenômeno, que findaria as chances da oposição nas eleições de fevereiro de 2009, a primeira da história por meio da escolha dos associados, e não apenas do Conselho. Andrés Sanches, com 1.615 votos (66,9%), não deu chances para Paulo Garcia, que terminou com 586 votos (24,3%), e muito menos para Osmar Stábile, que obteve apenas 214 votos (8,8%).
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