Agora dono do maior patrocínio do futebol brasileiro, com o acordo de 30 milhões por ano com a Caixa Econômica Federal (mais um milhão por este final de 2012), o Corinthians ruma a um futuro que dificilmente será batido.
E deve muito do sucesso, à sua torcida, realmente incomum. A Fiel. É ela que proporciona as belas cotas da tevê, por sua audiência, assim como é impressionante a capacidade de lotar o Pacaembu em quase todos os jogos, mesmo o de não muita importância.
É claro que a conquista da Libertadores e a disputa do Mundial de Clubes ajudaram. E muito. Aí, no caso, qualquer torcida ficaria em estado de graça.
Mas como foi antes? Confesso que o que mais impressionou foi na longa estiagem-de 1954 a 1977- sem nenhum título paulista ou brasileiro (houve um Rio São Paulo, em 1966-ano de Copa do Mundo que por falta de datas, creio, acabou com o título dividido entre Santos, Corinthians, Vasco e Botafogo), nada, absolutamente nada de expressivo.
E a torcida lotava os estádios. Segundo consta, até cresceu.
Como foi enorme o apoio quando o Corinthians disputou a Segundona. Fato bem mais recente.
É, realmente, uma força incomum.
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