domingo, 28 de outubro de 2012

Os outros., Depois do sal grosso, o Palmeiras passa por outro vexame. Implorou por um gol que marcou com a mão. Mas o juiz anulou. A justiça venceu a malandragem. O time perdeu para o Inter. E está cada vez mais perto da Segunda Divisão…



gazetapress1 Depois do sal grosso, o Palmeiras passa por outro vexame. Implorou por um gol que marcou com a mão. Mas o juiz anulou. A justiça venceu a malandragem. O time perdeu para o Inter. E está cada vez mais perto da Segunda Divisão...
Foi mais um episódio vergonhoso do Palmeiras.
Depois do sal grosso jogado nas traves de Araraquara, outro absurdo.
O time perdeu para o Internacional por 2 a 1.
E está mais próximo da Segunda Divisão.
Só que o time implorou por seis minutos pela marcação de um gol com a mão.
Diante da falta de talento do time para empatar o jogo, Barcos quis usar a malandragem.
Completou escanteio dando um soco na bola.
O argentino tentou imitar seu compatriota Diego Maradona.
O péssimo juiz Francisco Carlos Nascimento havia confirmado o gol irregular.
Mas foi avisado pelo quarto árbitro.
Até mesmo o delegado Gerson Paluta se apressou a confirmar a 'cortada' de Barcos.
Os palmeirenses não se conformaram.
Xingaram, reclamaram, imploraram.
Uma grande decepção a atitude de Barcos.
Mesmo diante do pedido de seu parceiro de Seleção Argentina, Guiñazu, ele se omitiu.
Não teve a dignidade de afirmar o ridículo soco que deu na bola para o árbitro.
Seria uma atitude sensacional, de um verdadeiro esportista.
Não é esse tipo de pirataria que se esperava dele.
Mas a justiça prevaleceu diante da malandragem.
O gol foi anulado.
"O gol foi irregular.
(A anulação) foi um trabalho em equipe", confirmou Francisco Carlos Nascimento.
Ele deixou claro que foi avisado do lance irregular.
O Palmeiras mereceu a sua 13ª derrota em jogos fora de casa.
Teve até a chance de sair na frente.
A diretoria do Internacional só pode estar assistindo boliche para manter Fernandão como treinador.
O time gaúcho é a equipe que pior marca em todo continente brasileiro.
Incrível o espaço que o time dá nas costas dos seus volantes.
É fácil demais contragolpear o Inter.
Ainda mais diante de uma dupla de zagueiros lenta, sem recurso.
Com Índio e Rodrigo Moedo, fica muito fácil jogar.
Por isso que, com todo elenco estelar, a campanha medíocre apenas.
Mais de seis milhões por mês com um time mal montado, com uma organização primária.
A equipe depende da individualidade.
Por isso ataca bem e marca muito mal.
Os gaúchos entraram para sufocar o Palmeiras.
Gilson Kleina tentou apelar para a sua larga vivência em times pequenos.
E tratou de organizar o Palmeiras para buscar os contragolpes.
Bem postado atrás, os paulistas não tiveram tanto trabalho para conter o Inter no começo do jogo.
Ainda saíram na frente do placar.
A defesa gaúcha ficou pessimamente colocada na cobrança de escanteio.
Assunção cobrou, a bola foi desviada e sobrou para Luan cabecear firme.
Gol do Palmeiras aos 21 minutos.
O jogo tomou outro rumo.
A equipe verde ficou mais confiante.
Enquanto a colorada, traumatizada pela obrigação de tentar o milagre da classificação da Libertadores, travou.
Nervoso demais, o Inter deu ainda mais espaço para o Palmeiras até matar o jogo.
Só que aí ficou muito clara a limitação da equipe.
O elenco é fraco, sem talento.
Não soube aproveitar o descontrole emocional do time de Fernandão.
Artur, Barcos e Patrick tiveram a chance de fazer 2 ou até 3 a 0.
Só que desperdiçaram.
E deram chance para o Internacional sobreviver.
O futebol não perdoa desperdício.
Foi o que aconteceu.
Guiñazu cruzou, Forlan desviou e Fred, livre, empatou o jogo.
1 a 1 aos 33 minutos.
Aí a situação se reverteu.
Como eram duas equipes abaladas psicologicamente, tudo mudou.
O Internacional ficou muito mais certo da vitória e o Palmeiras se encolheu.
No segundo tempo, os gaúchos voltaram ainda mais dispostos.
Se não havia organização, não faltava talento do lado vermelho.
Aos nove minutos, D'Alessandro explorou uma avenida chamada Artur.
E cruzou para Rafael Moura, também livre, marcar: 2 a 1 Internacional.
A zaga palmeirense formada por Maurício Ramos e Henrique estava dormindo.
A partir daí o Palmeiras se obrigou a partir para frente.
Os jogadores sabiam que não poderiam perder o jogo.
Com a derrota, o rebaixamento para a Segunda Divisão ficava cada vez mais real.
O time partiu no coração, que nunca faltou aos jogadores do Palmeiras.
Uma pena que o talento não seja igual à vontade de ganhar.
Gilson Kleina apelou, lógico, para Maikon Leite.
Adiantou seu time para marcar a saída de bola gaúcha.
Do outro lado, Fernandão só sabia pedir para seu time reter a bola no ataque.
Essa foi a única orientação tática que deu.
O Inter acabou encolhido e se tivesse um adversário mais forte, teria tudo para perder o jogo.
A equipe marca de maneira péssima, dá muito espaço.
Seus jogadores não fazem falta, não cortam a jogada na intermediária, no nascedouro.
Por isso o time toma sufoco quase todas as partidas e ocupa um lugar muito aquém de sua força individual.
Com os gaúchos embolados na sua área e intermediária, o Palmeiras sufocou.
Sem consciência, vivia da bola parada de Marcos Assunção.
O jogo foi até o seu final péssimo tecnicamente, mas muito emocionante.
O grande lance polêmico foi o soco na bola de Barcos, mais para cortada de Giba.
Quase Francisco Carlos Nascimento confirmava o absurdo gol.
A sorte é que foi cercado imediatamente pelos jogadores do Inter.
E acabou sendo avisado pelo quarto árbitro e pelo delegado do jogo.
Não fosse por ele, o esperto atacante argentino estaria comemorando até agora.
Ficou constrangedor para ele querendo o gol irregular.
Assim como para todos os jogadores e Comissão Técnica palmeirense se arrastando pela ilegalidade.
A malandragem furada foi castigada com a justa derrota.
O Palmeiras não teve competência para conseguir empatar apesar de todo espaço que o Fernandão ofereceu.
A derrota só piorou uma situação que já era deprimente.
O medo era imenso por parte dos jogadores e de Gilson Kleina.
O time estagnou.
Está respirando por aparelhos.
Mas se tiver de ser rebaixado, o que espera é que pelo menos tenha dignidade.
Não tenha de apelar para sal grosso.
Muito menos fique chorando por um gol ilegal, marcado pela mão.
O Palmeiras perdeu o senso de ridículo.
Ir para a Segunda Divisão é o pior dos castigos.
Esse time não se respeita mais...
(Nem o clube.
A direção estuda procurar o STJD para pedir a anulação do jogo.
A alegação é que o delegado do jogo é quem informou o quarto árbitro.
Além disso não ser provado nunca, só mostra o desespero.
A imoralidade.
Querer anular uma partida por um gol que seu jogador marcou com a mão.
Isso é mais do que improvável.
Do STJD, o Palmeiras terá notícias em breve.
Mas de denúncia de Barcos.
Luís Fabiano escapou por pouco de uma simulação de pênalti.
O que fez Barcos em Porto Alegre foi cem vezes pior.
Ele sim quis burlar a lei do jogo e marcar um gol com a mão.
Essa atitude antidesportiva criou toda a polêmica no Beira Rio.
A vontade de ser mais esperto do que todos vai custar caro.
O argentino, alma do Palmeiras, errou feio.
E vai ter de pagar por isso...)
reproducao205 Depois do sal grosso, o Palmeiras passa por outro vexame. Implorou por um gol que marcou com a mão. Mas o juiz anulou. A justiça venceu a malandragem. O time perdeu para o Inter. E está cada vez mais perto da Segunda Divisão...
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